Será realizada em João Pessoa a “IX Mostra Interestadual do Cinema Paraibano - Prata da Casa: Filmes do Jabre. A mostra acontece nesta quinta-feira (22), às 15h, no Cine Aruanda – Centro de Comunicação, Turismo e Artes da Universidade Federal da Paraíba (CCTA/UFPB), Campus de João Pessoa.
A “IX Mostra Interestadual do Cinema Paraibano” é organizada pelo Projeto Cinestésico - UFPB em parceria com o Soy Loco por ti America Cineclube. Nesta edição homenageia a Prata da Casa, ou seja, filmes realizados por participantes do Laboratório Paraibano para Jovens Roteiristas (Jabre). Este é um processo educativo no qual jovens, de diferentes regiões da Paraíba, se reúnem para dialogar sobre seus argumentos até chegarem ao primeiro tratamento de seus roteiros. Após a exibição, haverá debate com a professora Virginia Gualberto, curadora da mostra, e com os diretores Edmilson Junior e José Dhiones Nunes.
Serão exibidos os filmes:
- Fogo-Pagou, de Ramon Batista (Doc, 8’, Nazarezinho/PB, 2012)
“Um cemitério abandonado no sertão nordestino, suas histórias contadas pelos moradores da redondeza.”
- Ilha, de Ismael Moura (Fic, 15’, Cuité/PB, 2014)
“Um homem sofrido e esquecido pela sociedade com seu filho com uma doença perturbadora.”
- Praça de Guerra, de Ed Júnior (Doc, 19’, Catolé do Rocha/PB, 2015)
“No final da década de 1960, Catolé do Rocha foi cenário de um levante revolucionário comandado por jovens idealistas.”
- Sophia, de Kennel Rógis (fic, 15’, Coremas/PB, 2013)
“Na busca por entender melhor o universo de Sophia, Joana, mãe dedicada, passa por belíssimas experiências sensoriais. Uma singela história de amor cercada de poesia visual e sonora.”
- Dito, de José Dhiones Nunes (Fic, 3’, Congo/PB, 2014)
“Baseado nos mitos populares do interior do nordeste brasileiro, o filme mostra as reações humanas despertadas diante do pesadelo.”
- Candeeiro, de Adriano Roberto (Doc, 9’, São José dos Ramos/PB, 2014)
“Na cidade de São Jose dos Ramos, agreste paraibano, uma atração singular fazia a alegria da rapaziada durante a festa do padroeiro.”
- Encantamento, de Allan Marcus (Doc, 5’, Alagoa Grande/PB, 2015)
“Há pessoas que se encantam com paisagens, pessoas diferentes, o infinito das coisas, mas, por que não se encantar com a morte dos seres ao seu redor?”
- Manancial, de Bruno Soares (Fic, 7’, Condado/PB, 2016)
“Um jovem sertanejo busca reatar um vínculo perdido pela sua geração dominada pela cultura massiva da futilidade e da ostentação.”
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