Com espaço maior neste ano, Editora Universitária irá expor 22 livros, sendo quatro lançamentos; evento acontecerá no dia 31 deste mês, no Rio de Janeiro

A Editora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) vai participar da Bienal Internacional do Livro, que acontecerá no dia 31 de agosto, na sede do Riocentro, no Rio de Janeiro. Nesta edição, serão expostos 22 livros da Editora Universitária da UFPB, sendo quatro lançamentos: “Terapia Comunitária Integrativa: uma construção coletiva do conhecimento”, de Mª Oliveira Ferreira Filha, Rolando Lazarte e Mª Djair Dias; “Diálogos com professores sobre o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade”, de Magno Alexon Bezerra Seabra; “O Santo Inquérito: misógina, poder e intolerância religiosa na obra de Dias Gomes”, de Damielle Grisi; e “Montaigne e seu tempo”, de Alexandrino Filho.

De acordo com a diretora da Editora Universitária, Izabel França, graças ao apoio da Reitoria da UFPB, foi possível comprar um espaço maior na Bienal deste ano. “Antigamente os livros eram expostos em prateleiras, e não tínhamos tanta visibilidade. Neste ano, tivemos o empenho também da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU), responsável pela agregação das comunidades universitárias em todo o Brasil”, ressaltou.

Os livros serão lançados no dia 31 de agosto, a partir das 17h, no Riocentro, localizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Mais informações (83)3216-7147.

Outras edições

“Terapia Comunitária Integrativa: uma construção coletiva do conhecimento”, é o primeiro livro que reúne pesquisas e estudos em Terapia Comunitária no Brasil, trazendo à tona fatos sociais e uma nova forma de ser e de existir na sociedade.

“Montaigne e seu tempo” reúne as contribuições de pesquisadores brasileiros e franceses convidados a refletir sobre as ideias do autor de “Ensaios”, em função da realização do Colóquio Montaigne e seu Tempo, em novembro de 2009, na UFPB, em João Pessoa.

“Portugal e a Geração da Apatia”, de Vanessa Riambau, é um estudo realizado em um percurso histórico-literário da geração que sucedeu o salazarismo e seus reflexos em Portugal a partir da análise da obra “O jardim sem limites”, da autora portuguesa Lídia Jorge.