Festival de cinema faz homenagem a cineasta paraibano

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A 9ª edição do Festival Aruanda do Audiovisual Brasileiro foi encerrada nesta quarta-feira (17) com homenagem ao cineasta e documentarista Vladimir Carvalho, exibição do longa-metragem "A História da Eternidade", de Camilo Cavalcante, e a premiação do festival. Vladimir Carvalho recebeu os troféus Pedra Bonita e Academia Paraibana de Cinema.

 

Os diretores que mais receberam troféus foram: o paraibano Ismael Moura, pelo curta-metragem Ilha; Alisson Zago, pelo curta-metragem paulista Preto ou Branco!. Entre os longas-metragens as maiores premiações ficaram com Cássia, de Paulo Henrique Fontenelle, que levou os troféus de melhor longa segundo o júri oficial e o júri popular, e também o longa Ausência, que levou o prêmio da crítica.

 

O melhor longa e o melhor curta ganharam também uma premiação em serviços oferecida pela empresa Místika, que ofertará serviços de pós-produção no valor de R$ 20 mil para o melhor longa e R$ 8 mil para o melhor curta. Além disso, o melhor curta-metragem paraibano e o melhor som ganharão serviços de mixagem de som no valor de R$ 8 mil cada, ofertados pela Mix Estúdios.

 

O Festival Aruanda teve o apoio institucional do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal da Paraíba (CCHLA/UFPB).

 

A lista completa dos vencedores:

 

TV Universitária

 

Melhor documentário: A Cor da Liberdade – PUC Rio

 

Melhor interprograma: Dicas da Turminha: Bullying – USP Bauru

 

Melhor programa de TV: 3X4: Sistema FM, prótese de palato e aula com pacientes simulados – USP Bauru

 

Melhor Reportagem: O Caminho das Flores – USP Piracicaba

 

 Menção honrosa: Dori Caymmi por Carlinhos Cor das Águas – TV UFBA

 

(Justificativa: pela proposta de reportagem não convencional, conteúdo musical de valorização da cultura baiana e pela boa realização técnica)

 

Júri oficial

 

Curta-metragem

 

Melhor roteiro: Ismael Moura, por Ilha

 

Melhor som: Allan Zilli, por Preto ou Branco!

 

Melhor montagem/edição: Alisson Zago e Quico Meirelles, por Preto ou Branco!

 

Melhor fotografia: Bruno Salles, por Ilha

 

Melhor trilha sonora: Jeanne Moreau, Marlene e Glória Lasso, por O Clube

 

Melhor ator: Pedro Casoy, por Amigo Anônimo

 

Melhor atriz: A Hora Azul

 

Melhor direção: Alisson Zago, por Preto ou Branco!

 

Melhor curta-metragem: Preto ou Branco!, de Alisson Zago

 

Melhor curta paraibano: Ilha, de Ismael Moura

 

Melhor curta com temática nordestina: Malha, de Paulo Roberto

 

Longa-metragem

 

Melhor ator: Matheus Fagundes, por Ausência

 

Melhor atriz: Cíntia Rosa, por O Fim e os Meios

 

Melhor fotografia: Breno César, por Pingo D'água

 

Melhor roteiro: Chico Teixeira, por Ausência

 

Melhor direção de arte: Beto Grimaldi, por O Outro Lado do Paraíso

 

Melhor trilha sonora: Alceu Valença, por A Luneta do Tempo

 

Melhor direção: Chico Teixeira, por Ausência

 

Melhor longa-metragem: Cássia, de Paulo Henrique Fontenelle

 

 

Menção honrosa: Pela personalidade marcante e simplicidade de atitudes, pelo seu extraordinário legado artístico e pela importante contribuição para a mudança de paradigmas junto à sociedade brasileira, ao impulsionar a quebra de preconceitos e provocar jurisprudência no campo do direito de família e dos direitos humanos, o júri oficial decidiu por unanimidade conceder o prêmio de melhor personagem do festival a Cássia Eller, pelo filme Cássia, de Paulo Henrique Fontenelle.

 

Júri popular

 

Melhor curta-metragem: Ilha, de Ismael Moura

 

Melhor longa-metragem: Cássia, de Paulo Henrique Fontenelle

 

Júri Abraccine:

 

Melhor curta-metragem: Ilha, de Ismael Moura

 

Melhor longa-metragem: Ausência, de Chico Teixeira

Fonte: 
Agência de Notícias da UFPB - Com Assessoria
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