Livro a ser lançado na UFPB aborda a conjuntura política atual

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O professor Rubens Pinto Lyra lança nesta segunda-feira (13) seu novo trabalho, o livro “Teoria Política e Realidade Brasileira: incidências sobre a conjuntura política atual” (Campina Grande, Editora da UEPB, 2017, 284 p.). O evento será realizado no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), do Campus I da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, a partir das 19h.

 

Um debate sobre Teoria Política e Realidade Brasileira, coordenado pelo Professor Guiseppe Tosi, precederá o lançamento da obra. Participarão também da atividade, como expositores, os cientistas políticos José Henrique Artigas Godoy e Marcos Costa Lima, e o governador do Estado da Paraíba, Ricardo Coutinho.

 

Presidente do Centro Brasileiro de Estudos Sociais e Políticos (CEBESP), Rubens Pinto Lyra é doutor em Direito, na área de política e Estado, pela Universidade de Nancy (França-1975), pós-doutor pela Universidade de Picardie (França-1991). Foi professor dos cursos de Pós-Graduação em Sociologia e em Direito da UFPB e do Curso de Pós-Graduação em Direito da Universidade Potiguar (RN). Fundou e dirigiu a Associação Brasileira dos Ouvidores e o Fórum Nacional das Ouvidorias Universitárias.

 

Em “Teoria Política e Realidade Brasileira: incidências sobre a conjuntura política atual” ele faz uma coletânea de textos próprios, frutos de estudos que remetem à realidade que é vivenciada no dia a dia, aos desdobramentos dramáticos da presente conjuntura política.

 

A obra ajuda a compreender como as teorias políticas mais influentes na história foram arquitetadas, e de que maneira elas determinam a vida política atual, especialmente a brasileira, como no artigo que trata do “estado da arte” dessa democracia e analisa o protagonismo do Poder Judiciário e o do Ministério Público, expondo as limitações e riscos decorrentes do ativismo judicial.  E, também, em outro artigo que estuda a ouvidoria pública brasileira – com foco nas ouvidorias judiciais – apontando para a necessidade premente da instituição de mecanismos participativos autônomos de controle da administração pública.

Fonte: 
Agência de Notícias da UFPB - Com Assessoria
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