Reunião no Campus IV busca acordo para fim da paralisação

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Em reunião realizada no Campus IV (Rio Tinto), estudantes integrantes do Comando de Greve, Comissão de professores (eleita para fins de negociação) e representantes da reitoria, acordaram alguns pontos sobre a pauta de reinvindicações protocolada na Administração Central e que podem resultar no fim da paralisação.

  

 

O ponto mais ardorosamente discutido foi o funcionamento do Restaurante Universitário. A proposta dos estudantes é a licitação e compra imediata dos equipamentos do restaurante do Campou IV/Mamanguape. O representante da reitoria na reunião, Flávio Lúcio Vieira, propôs que a alimentação dos estudantes seja preparada nos novos equipamentos instalados e já em funcionamento do Restaurante de Rio Tinto e, em 60 dias, disponibilizados através de veículo que será adquirido pela UFPB. “Dessa forma, os estudantes de Mamanguape terão a mesma refeição que os que estudam em Rio Tinto. Será uma experiência, um projeto piloto que estará sujeito a adequações, caso necessário”, ponderou Flávio Lúcio.

 

A transformação do Campus IV em Unidade Gestora também foi discutida na reunião. Segundo Flávio Lúcio, neste ponto existe apenas uma diferença no tocante a velocidade desejada pelo segmento estudantil e a cautela e zelo exigidos da administração, que preza pela responsabilidade e que não quer trabalhar de forma improvisada.  “A transformação do Campus IV em unidade Gestora será realidade. Os estudos e preparativos (treinamento e contratação de pessoal) estão sendo oportunizados. Mas este processo não será feito de forma improvisada”, observou Vieira.

 

O representante da reitoria da reunião ainda garantiu a disponibilidade da reitora em assinar documento e registrar em cartório, com demais integrantes (Direção de Centro e representação estudantil), do acordo a ser celebrado entre as partes. “A orientação da Procuradoria Jurídica da UFPB é que um TAC não se aplica nesse caso, o que não inviabiliza que a reitora assuma compromisso de assinar o termo de acordo e registrá-lo em cartório”, explicitou Flávio Vieira.

 

 

 

Fonte: 
Ascom Reitoria - Derval Golzio