Permitirá cooperação na viabilização do desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, aplicação e utilização do gás natural por 5 anos

A Companhia Paraibana de Gás (PBGás) e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) assinam convênio de cooperação para o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas e utilização do gás natural nas atividades do âmbito acadêmico.

A reitora da UFPB, Margareth Diniz, e o diretor da PBGás, Franklin de Araújo Neto, assinaram  o documento publicado no Diário Oficial para um convênio entre a Companhia Paraibana de Gás (PBGás) e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) permitindo uma cooperação na viabilização do desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, aplicação e utilização do gás natural nas atividades do âmbito acadêmico. O convênio terá vigência de 05 anos
 

“Esse convênio vai possibilitar não apenas o conhecimento técnico-científico por parte dos alunos, mas será um suporte para os nossos colaboradores que estão em permanente estudo de novas aplicações do produto”, disse o diretor-presidente da PBGás, Franklin de Araújo Neto.

A cooperação funcionará da seguinte forma, a disponibilização de gás natural caberá à Companhia para ser utilizado nas atividades acadêmicas do Laboratório de Inovação do Centro de Tecnologia da UFPB. Também dará suporte técnico na montagem de programas de cursos e treinamentos, com foco no treinamento da aplicação de gás natural.

A universidade assumirá o compromisso de apoiar a distribuidora no campo das pesquisas, disponibilizando suas instalações e equipamentos, instrumentos e corpo técnico e suporte na avaliação de desempenho de equipamentos utilizados nas aplicações do gás natural. Também realizará eventos voltados para o setor, podendo proporcionar a isenção de taxas para os colaboradores e profissionais das instaladoras cadastradas junto à distribuidora.

“É no ambiente acadêmico que surgem ideias inovadoras. A PBGás é uma empresa que se prepara cada vez mais para o futuro, que também prepara a sociedade para esse potencial que já é o gás natural como uma realidade energética. Nesse sentido, com a colaboração da nossa UFPB, a Companhia só tem a ganhar”, acrescentou Franklin.