Idep/UFPB convida para o “Movimento 2022 - O Brasil que queremos”

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O Instituto UFPB para o Desenvolvimento da Paraíba (Idep) convida gestores, docentes, técnico-administrativos e discentes para participarem do “Movimento 2022 - O Brasil que queremos”. O foco do movimento é debater sobre o atual cenário no País, a partir de múltiplas perspectivas, propor soluções e traçar novos caminhos de mudança até 2022 - ano em que serão comemorados 200 anos da Independência do Brasil.

 

Por meio de Grupos de Estudos (GEs), são realizados diálogos entre acadêmicos, profissionais de diferentes áreas do conhecimento, representantes de governo, da sociedade civil e todas as pessoas que queiram colaborar com ideias e reflexões. Até o momento, foram criados 10 GEs: Educação; Ciência e Tecnologia; Saúde; Ecologia e Sustentabilidade; Construção Geográfica do Espaço; Meios de Comunicação; Ética; Política; Social/Econômico e Relações Internacionais.

 

O diretor-presidente do Idep, Otávio Mendonça, explica que o instituto representa o movimento no âmbito da UFPB, por delegação da Reitoria, e atua no sentido de divulgar e promover o engajamento da comunidade acadêmica à proposta. “Este é o momento de prepararmos um futuro melhor. Por isso, convidamos todos para integrarem o projeto como protagonistas, oficializando sua adesão individual mediante inscrição no site do Movimento 2022", propõe Mendonça.

 

Os interessados podem obter mais informações em http://www.2022brasil.org.br/. O movimento também tem um canal no youtube, onde podem ser assistidas entrevistas sobre os temas em debate.

 

O Brasil que queremos

O Movimento 2022 foi criado em 2015 pelo Núcleo de Estudos do Futuro da Universidade de Brasília (UnB), em conjunto com a ONG União Planetária. O movimento tem como princípio a liberdade de pensamento e atuação, sendo uma das suas prioridades envolver os jovens em suas atividades. Objetiva sugerir e sinalizar caminhos possíveis para o fortalecimento de uma sociedade honrada, livre, justa, fraterna, saudável, harmoniosa e feliz no Brasil.

Fonte: 
ACS | Rita Ferreira
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