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Novas turmas iniciantes do curso gratuito de mandarim para a comunidade acadêmica da UFPB
O Instituto de Estudos Linguísticos e Culturais da UFPB (InELC-CCHLA) em parceria com a Agência UFPB de Cooperação Internacional (ACI) e a Universidade de Dalian de Línguas Estrangeiras (China) anuncia a abertura de matrículas para novas turmas de nível iniciante do curso de Mandarim para a comunidade acadêmica da UFPB.
O objetivo do curso é apresentar a língua chinesa na comunidade brasileira, explorando assim mais oportunidades para promover intercâmbios entre os povos dos dois países.
As matrículas das turmas acontecerão entre os dias 29 e 31 de agosto, através do SigEventos. Serão oferecidas 4 turmas de Mandarim, totalizando 120 vagas, durante o período letivo compreendido entre setembro e dezembro de 2022. Os interessados devem ser docentes, discentes ou técnicos administrativos da UFPB e possuir disponibilidade de horário nos dias em que as aulas serão ministradas.
As aulas devem retornar no dia 12 de setembro e terminar no dia 2 de dezembro. Estão disponíveis quatro turmas:
- Turma 1A: segundas e quartas, das 17h às 18h30 (horário de Brasília)
- Turma 1B: segundas e quartas, das 18h às 19h30 (horário de Brasília)
- Turma 1C: Terças e quintas, das 17h às 18h30 (horário de Brasília)
- Turma 1D: terças e quintas, das 18h às 19h30 (horário de Brasília)
Em caso de dúvidas, entrar em contato através do e-mail secretaria.inelc@cchla.ufpb.br.
A profª Cheng Cuicui, coordenadora do curso na universidade chinesa e Diretora do Instituto de Línguas Europeias da DUFL, fala que o plano é que em um futuro próximo possamos desenvolver aulas com níveis mais avançados e também cursos profissionais, tais como: turístico, estudos da Ásia, filosofia oriental, comércio eletrônico transfronteiras, etc. "A difusão e promoção da língua chinesa no exterior é uma prova do desenvolvimento do multiculturalismo. Aprender mandarim não é apenas uma porta de entrada para a China, mas também uma excelente forma de dominar o código de comunicação com comunidades chineses, e de enriquecer a sua mente e alargar os seus horizontes", afirmou a professora.
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Texto e edição: Larissa Guedes