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Willianilson Pessoa da Silva, Mestrando em Ciências Biológicas na UFPB, tem Trabalho sobre Répteis Publicado pelo Portal G1
Willianilson Pessoa da Silva, biólogo, natural do Estado de São Paulo/SP, mestrando em Ciências Biológicas na UFPB, trabalhou com répteis no instituto Butantan, e além das descobertas, pesquisas e projetos desenvolvidos sobre a espécie, compõe o nome científico de uma recém-descoberta, a aranha.
A aranha-marrom, endêmica de uma caverna no Rio Grande do Norte, é conhecida por Loxosceles willianilsoni, que ganhou seu nome em homenagem a descoberta desta espécie.
O título "Conhecimento x Preconceito: a Luta contra a 'Má Fama' das Serpentes" faz referência ao trabalho do biólogo e especialista em répteis publicado pelo Portal da G1.
As expedições nos zoológicos em São Paulo inspiraram-lhe a paixão pelas cobras e para o aprofundamento no assunto, mantém uma rotina de expedições e trilhas, onde observa e estuda o seu comportamento.
O biólogo, pesquisador referência das serpentes, tem no seu tema de pesquisa de tese de mestrado o nome da cobra “Jararaca-da-Seca", endêmica da caatinga, a qual é minuciosamente estudada sobre os aspectos da história natural e a real distribuição no Bioma.
Além do conhecimento que viabiliza a conservação das espécies, o biólogo ressalta a importância médica que muitas delas representam e a importância de orientar as pessoas a respeito do contato, acidentes e informações da biologia.
Dos 795 répteis que vivem no Brasil, 50% são serpentes, já ultrapassando 400 espécies, e crescendo com as descobertas científicas. A falta de conhecimento técnico, científico e popular pode levar muitas espécies à extinção, antes das descobertas.
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