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Identificação e validação de alvos terapêuticos

Laboratório de Farmacologia e Aplicação de Produtos Bioativos (LFAPBio)
publicado: 29/07/2021 15h04, última modificação: 30/07/2021 16h06

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O que é a terapêutica alvo?

É a utilização de fármacos que “detetam” e destroem seletivamente as células cancerígenas, preservando, desta forma, as células saudáveis. A maior parte destes tratamentos ainda se encontra em fase experimental, sendo normalmente utilizados em associação com outros tratamentos no combate a determinados tipos de cancro. Parece permitir uma maior qualidade de vida ao doente, por se pensar que provoca menos efeitos secundários do que a quimioterapia tradicional.

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Como funciona o tratamento com terapêutica alvo?

Este tipo de terapêuticas envolve normalmente uma característica específica do tumor/doente. As terapêuticas alvo mais comuns são as que têm como base uma mutação/alteração presente no tumor, que o torna sensível a um determinado tratamento. Exemplos disso são os inibidores da tirosina quinase (classe de medicamentos de alvo molecular) no tratamento dos tumores do pulmão e determinados inibidores (por exemplo inibidores BRAF) no tratamento do cancro de pele (melanoma).

Quais os critérios para a escolha da terapêutica?

Normalmente a recomendação ou não de uma determinada terapêutica depende da presença de uma alteração/mutação no tumor. Caso a alteração não esteja presente, devem ser avaliadas outras alternativas terapêuticas, porque estas terapêuticas alvo podem não ser eficazes e até podem ser destrutivas.

As terapêuticas alvo também têm um perfil de segurança diferente da quimioterapia, hormonoterapia e imunoterapia, e por isso, os efeitos secundários são normalmente diferentes daqueles tradicionalmente associados com a quimioterapia.

Continua a haver investigação nas terapêuticas alvo?

Sim. A investigação na área das terapêuticas alvo tem crescido muito nos últimos anos. Deve-se ao maior conhecimento das características dos tumores, bem como dos doentes com uma determinada patologia.

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